Porquê SAEntista?
* Trata-se de um neologismo da autora, que diz respeito ao enfermeiro cientista, estudioso em relação à sua própria ferramenta de trabalho que é a SAE !
Quem gerencia este espaço?
* Dra.Josianne Corrêa Cardoso, Enfermeira em Belém do Pará. Trabalha na área desde 1997 (UEPA) , sendo pós graduada em Oncologia (UEPA) e Mestre em Gestão de Organizações Públicas (NAEA-UFPA).
Atualmente é supervisora de Enfermagem (HUBFS), além de ser Auditora Interna de Prontuários de Óbitos (HOL).
* Estudiosa no assunto, coleciona livros sobre a SAE e costuma proferir palestras em locais diversos sobre o tema.
Porquê a criação deste espaço?
* Compreendendo a dificuldade de alguns enfermeiros em adquirir livros sobrea a SAE, aliado à escassez de tempo que eles têm para se desenvolver no assunto, resolveu-se dar esta pequena contribuição, repassando o que se conseguiu aprender ao longo destes anos.
* Trata-se de um neologismo da autora, que diz respeito ao enfermeiro cientista, estudioso em relação à sua própria ferramenta de trabalho que é a SAE !
Quem gerencia este espaço?
* Dra.Josianne Corrêa Cardoso, Enfermeira em Belém do Pará. Trabalha na área desde 1997 (UEPA) , sendo pós graduada em Oncologia (UEPA) e Mestre em Gestão de Organizações Públicas (NAEA-UFPA).
Atualmente é supervisora de Enfermagem (HUBFS), além de ser Auditora Interna de Prontuários de Óbitos (HOL).
* Estudiosa no assunto, coleciona livros sobre a SAE e costuma proferir palestras em locais diversos sobre o tema.
Porquê a criação deste espaço?
* Compreendendo a dificuldade de alguns enfermeiros em adquirir livros sobrea a SAE, aliado à escassez de tempo que eles têm para se desenvolver no assunto, resolveu-se dar esta pequena contribuição, repassando o que se conseguiu aprender ao longo destes anos.
Um abraço carinhoso a todos os visitantes deste espaço!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Precisamos de Impressos!
Para que uma instituição seja considerada como aquela que possui a SAE implantada, precisamos de comprovação.
Mas de que forma?
Através de impressos, ou por soft wares específicos na rede de computadores intrainstitucional.
Mas vou me ater apenas à parte de impressos.
Relembrando, o processo tem cinco fases, e para cada uma dessas, há a necessidade de um local para que cada uma destas fases sejam documentadas.
Não existem impressos 100% ideais e nem um modelo pronto e acabado.
São flexíveis, e precisam ser revisados periodicamente.
Eles são formulados à critério de cada instituição: um geral ou um para cada setor/clientela específica (mais recomendável).
O que não pode é fazer qualquer um, sem embasamento científico, só para constar.
O pior é quando o mesmo tende ao modelo biomédico. Absoleto e absurdo. Nada a ver.
Bom. Inicia-se com um para coleta de dados.
Outro só para a diagnose, ou Diagnósticos de Enfermagem. Em seguida, outro para resultados esperados; outro para as prescrições e por fim, mais um, para os resultados obtidos.
Não importa se haja um impresso para duas ou três das fases, ou um impresso para cada fase. O essencial é que se tenha espaço no prontuário para todas as etapas do processo!
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