Porquê SAEntista?



* Trata-se de um neologismo da autora, que diz respeito ao enfermeiro cientista, estudioso em relação à sua própria ferramenta de trabalho que é a SAE !





Quem gerencia este espaço?



* Dra.Josianne Corrêa Cardoso, Enfermeira em Belém do Pará. Trabalha na área desde 1997 (UEPA) , sendo pós graduada em Oncologia (UEPA) e Mestre em Gestão de Organizações Públicas (NAEA-UFPA).

Atualmente é supervisora de Enfermagem (HUBFS), além de ser Auditora Interna de Prontuários de Óbitos (HOL).



* Estudiosa no assunto, coleciona livros sobre a SAE e costuma proferir palestras em locais diversos sobre o tema.





Porquê a criação deste espaço?



* Compreendendo a dificuldade de alguns enfermeiros em adquirir livros sobrea a SAE, aliado à escassez de tempo que eles têm para se desenvolver no assunto, resolveu-se dar esta pequena contribuição, repassando o que se conseguiu aprender ao longo destes anos.



Um abraço carinhoso a todos os visitantes deste espaço!





quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Profissional Redundante

Sabe quem é? Enfermeiro "assistemático". Aquele que tanto faz como tanto fez estar no seu setor. Não usa sua própria ferramenta de trabalho, faz de tudo um pouco, e está sempre cheio de atividades; e mais, passa longe em abordar o cliente à luz da SAE. Não gosta de escrever e tem pavor de manual de DE. Perante o nosso Código de Ética Profissional, isso se configura em OMISSÃO! O enfemeiro tarefeiro adora apagar um incêndio e por vezes não para: vai várias vezes na enfermaria, faz procedimentos simples e perfeitamente delegáveis ou auxilia outras categorias profissionais. O serviço transcorre perfeitamente sem o mesmo e ele faz falta aos outros profissionais que são auxiliados. E quem faz a parte real que nos cabe nesse latifúndio? Depois queremos espaço, reconhecimento e respeito, sem fazer por onde. E o enfermeiro assistemático quando é indagado sobre a aplicação da SAE, logo se justifica: -Não tenho tempo! Quando na verdade esse profissional está é fugindo da metodologia da assistência. Geralmente, os mais antigos (sem generalizações), não querem mais "esquentar a cabeça com estudo". Mas há os mais jovens que não se interessam nem um pouco pelo assunto, e vêm na SAE, só "aumento de trabalho". Que pena. Sonho com o dia em que o cerco realmente se fechar e não haja mais espaço para os "fugitivos da SAE", pois os mesmos não estão fazendo jus ao título conquistado na academia. Enquanto isso a nossa profissão fica prejudicada, bem como os prontuários e os estudantes, que não têm de onde retirar o que a enfermagem faz (não sistematizar implica em não registrar o processo), fora outras implicações negativas.JCC

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